quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
AZUL linhas aéreas em Ribeirão
Foi muito positiva a reunião com o Pedro Janot, presidente da Azul linhas aéreas. Ele disse que ficou feliz com minha insistência para que a empresa pudesse vir para Ribeirão desde 2009 e que agora veio para ficar. Segundo ele, a empresa não atrasa vôos, o que será um dos diferenciais. A vinda da empresa para Ribeirão, com 5 vôos diários e mais 27 destinos é muito positiva para Ribeirão. Isso fortalece ainda mais essa queda de braço com o DAESP na busca de investimentos e viabilidade de expansão da pista. A Dilma quer estruturar todos os aeroportos brasileiros e isso me animou ainda mais. Estamos certos! É só o DAESP buscar parceria com o governo federal, para que os investimentos venha para cá. Eu acredito no resultado e no apoio do governo federal para Ribeirão. O Galeão no Rio e Viracopos em Campinas já receberam esse apoio do governo federal. Voltando ao assunto da AZUL, a empresa começa a operar em 01 de março em Ribeirão.
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Cara Prefeita, abaixo segue texto em (4 partes) para ajudar a esclarecer e reafirmar a importância deste aeroporto para a cidade e apontar inovações no setor que podem ser pertinentes.
ResponderExcluirRIBEIRÃO PRETO COMO “AEROTROPOLIS”
1/4
Se existe discordância sobre a enumeração dos fenômenos predominantes que estão a determinar o mundo atual e futuro, existe também entre as camadas mais esclarecidas uma cristalina convicção da predominância de fenômenos como: “globalização”, “sociedade da informação” e “nova economia”, de estarem ditando o roteiro do presente e futuro próximo da humanidade.
Consequência do desenvolvimento tecnológico da informática e telecomunicações nos últimos tempos, estes fenômenos estão mudando de forma radical inúmeros aspectos da sociedade, e em especial a cidade o elemento predominante de nossa civilização no último século.
Surgem neste novo cenário de grande mutabilidade a cidade global, a cidade virtual, novos conceitos de espaço e tempo passam a existir, novas formas de socialização surgem do uso das novas tecnologias, uma nova geografia se configura com estas mudanças, e novas formas de urbanização se apresentam como alternativa à cidade tradicional.
Este estonteante cenário é apenas uma tímida descrição da miríade de mudanças que estão em processo nos dias atuais em nossos quintais, o chão movediço da atualidade sepultou a cidade celular tradicional de desenvolvimento orgânico ordenada a partir de um determinismo histórico. A condução desta nova cidade contemporânea exigirá um esforço sem precedentes para dar conta do novo cenário que se desenha, exigirá sobretudo empenho e competência, assim como se exige estar “informado” para enfrentar a “sociedade da informação”.
Assim, olhamos com apreensão para o destino de nossa cidade. Estará Ribeirão Preto preparada para enfrentar os desafios deste novo cenário?
Nosso desenvolvimento sempre foi “espontâneo”, na questão físico-territorial as paliativas e desintegradas regulamentações, mais reafirmam, que alteram a forma “espontânea” de ocupação e desenvolvimento do tecido urbano. Se na questão físico-territorial estabeleceu-se esta liberdade, na questão econômica o laissez-faire foi e continua sendo absoluto.
Nunca houve uma ação efetiva na direção de um plano de desenvolvimento econômico, fora feiras e exposições, algumas iniciativas chegaram a se insinuar, como a Coderp no passado, que apesar do pomposo nome de Cia. de Desenvolvimento, ficou só na intenção, sendo aos poucos apropriada pelas funções ordinárias da administração. Recentemente, após um demorado percurso tomou forma de modo parcial o “Distrito Industrial”, iniciativa anacrônica com insignificante resultado para a cidade agora de um mundo pós-industrial.
Se o laissez-faire serviu no passado, hoje na “nova economia” as cidades procuram se proteger da competitividade e se posicionar mais favoravelmente frente às ameaças contemporâneas, portanto ficou para trás a cidade do desenvolvimento espontâneo e surge a cidade intencional, que necessita se proteger da globalização e da competição das outras cidades.
Com este passado, e conteúdos como o do “Plano Diretor” que é: omisso, fisiológico e conservador, aumenta o temor sobre a capacidade de a cidade fazer frente aos desafios contemporâneos. Maior é a apreensão quando observamos que oportunidade como a do “Aeroporto Internacional”, oferecida à cidade para seu desempenho nesta direção, está sendo ameaçada e mal conduzida pela intelligentzia local.
Tomando este exemplo do “Aeroporto Internacional”, que na verdade deveria ter sido objeto de um plano local, incorporando e privilegiando este elemento como uma infra-estrutura indispensável ao desenvolvimento da cidade frente a este mundo globalizado, já no eclodir da “nova economia”, onde todos os equacionamentos recebessem a atenção devida para viabilização deste, repito, elemento indispensável para o futuro de uma cidade como Ribeirão Preto no mundo atual. (continua...)
Ricardo Barros
arquiteto
Só para complementar ao leitores, azul é uma empresa brasileira e utiliza aviões da Embraer, também brasileira.
ResponderExcluirPrefeita ou administrador do blog, vou aproveitar o comentário para outro tema: como se faz quando se quer pedir uma faixa de pedestres? Hoje uma idosa me pediu ajuda na Av. Primeiro de Maio, próximo à Av. Pio XII, pois o novo muro da reforma de uma creche dificulta a visão dos pedestres e há muitos moradores na região devido ao Delboux, blocos B, D e E.
Ribeirão Preto tem que pensar em um local, para a instalação de um novo aeroporto, que possa ser expandido de acordo com a demanda.
ResponderExcluirNem que seja em alguma cidade vizinha, para que Ribeirão Preto seja a maior beneficiada.
Com o passar do tempo, o atual aeroporto estará em condições piores do que o aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
Portanto, investir muito, para usufruir por pouco tempo, é inviável.
Que a Azul seja bem vinda, assim como muitas outras que virão, se DEUS quiser, de todas as partes do mundo.
Prefeita falta sinalizar o aeroporto para o usuário de Ribeirão Preto bem como criar urgentemente uma linha de ônibus direto para o aeroporto não podemos deixar na mão milhares de pessoas que nào tem condições de pagar um taxi. Fica mais caro ir de taxi até o aeroporto do que ir do aeroporto até SP de avião é uma vergonha.
ResponderExcluirSe houvesse um meio de transporte alternativo ao taxi para acessar o terminal até entenderia a não existencia de linhas de onibus. Mas como não tem...
Prefeita lute por esta ligação do centro da cidade com o aeroporto com a mesma garra que a Sra. luta com o DAESP tenho certeza que milhares de usuários serão beneficiados com esta ligação.