O setor aéreo mundial tem criticado a forma de privatização dos aeroportos de Campinas, Guarulhos e Brasília, conduzidas pelo governo federal. As 280 maiores empresas aéreas, representadas pela IATA, diz que houve falta de transparência do governo. Segundo a IATA, as medidas adotadas no processo significa passagens mais caras e maiores impostos para as companhias. No meu ponto de vista, há uma certa tensão no setor aéreo, porque o valor pago pela privatização é alto e isso consequentemente empurra o preço para cima. Além do preço pago na privatização, também é previsto investimentos de 16 bilhões nos 3 aeroportos. Outra preocupação que tenho é que o Governo Federal dependerá das decisões dos grupos privados. Isso, se não for bem conduzido, criará uma situação insustentável. Com tarifas aéreas caras, a população passará a optar pelo automóvel. Para entender, O setor privado ficou com 51% de participação. Já a Infraero possuirá 49%. Minha preocupação é que se ocorrer aumento no valor do bilhete aéreo, nossa região poderá ser penalizada. Como a nossa região depende muito dos aeroportos de Campinas, Guarulhos e Brasília para os demais destinos, isso pode – eu disse pode - refletir numa possível queda também no número de passageiros de Ribeirão. Bom, quero registrar minha preocupação nesse sentido, num momento importante de crescimento do Aeroporto Leite Lopes.
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