Não foi Tiradentes, foi D. Pedro I
Cometi um erro em 7 de setembro e troquei o nome de D. Pedro I pelo de Tiradentes ao me referir sobre quem deu o grito de Independência. Muitos já cometeram erros, não sou exceção. Portanto humildemente peço desculpas. Errar é humano, reconhecer é um dever.
Prefeita: Não se preocupe. Seu erro é o nosso também. Inclusive ao escolher nossos representantes nas asslembléias estaduais e camaras federais. Existe muita gente errando propositalmente e maliciosamente. Seu erro na verdade foi confusão. Sei que o seu dia é muito corrido e as informações são muitas. Trocar um nome, errar uma data são gafes. O duro é quando erramos e prejudicamos a população ou uam nação.
ResponderExcluirVerdade, o duro é quando erramos e escolhemos errado nossos representantes. Eu votei em um deputado que perdeu a eleição, ficou como suplente, me arrependi. Ele não merece meu voto pois se comporta de maneira preconceituosa. Preconceito é um sentimento ruim e não é Cristão. Em 2010 eu tentarei escolher melhor meu candidato.
ResponderExcluirZeca Mauro Filho
O erro foi cometido mas sua humildade falou mais alto e soube pedir desculpas sem tentar nos enrolar com explicações.
ResponderExcluirAbraços
Que gafe, D. Dárcy! Mas acontece... Nunca tinha visto um blog de um@ prefeit@. Parabéns! Espero que iniciativas assim sirvam para melhorar o estado decadente da democracia no Brasil.
ResponderExcluirESTRESS É INERENTE AO NOSSO "DNA", NOS DIAS DE HOJE !
ResponderExcluirE COM ELE, OS LAPSOS DE MEMORIA SÃO COMUNS!
MAS A SUA PUREZA E HUMILDADE, SÃO QUALIDADES RARAS E DEVERIAM SER TOMADAS COMO EXEMPLO! AO CONTRARIO DE "ALGUMAS" PESSOAS, QUE SIMPLESMENTE FICAM SENTADAS TIDAS COMO INTELECTUAIS, SO APONTANDO FALHAS,E NÃO FAZEM ABSOLUTAMENTE, NADA!
E OUTRA COISA PREFEITA, CÁ ENTRE NÓS, O TIRADENTES COMO COMENTAMOS FOI UM LERDO!
ELE REALMENTE , DEVERIA TER BRADADO O "INDEPENDENCIA OU MORTE", POIS SERÍAMOS IDEPENDENTES MAIS CEDO, ELE NÃO SERIA ENFORCADO,E A SRª NÃO TERIA SE CONFUNDIDO!
BJUS
ZEZE NAJEM
Prefeita, seu erro pode ser o começo de um resgate histórico; o de por fim a farsa do grito da independência, criada por historiadores românticos. A independência, hoje é sabido, não foi proclamada, foi comprada pela assunção, pelo Brasil, das dívidas que Portugal tinha com a Inglaterra, decorrente das guerras napoleônicas. Isso é fato.
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