sexta-feira, 30 de agosto de 2013

OPORTUNIDADES - Cinépolis



Vagas Cinépolis Iguatemi - RIBEIRÃO PRETO

• Atendente (20 vagas) - salário de R$ 750 mais benefícios. Idade: de 18 a 35 anos;

• Auxiliar de serviços gerais (5 vagas) - salário de R$ 730 mais benefícios. Necessária experiência mínima de um ano. Idade: de 25 a 45 anos;

• Supervisor Operativo (2 vagas) - salário de R$ 950 mais benefícios. Necessária experiência como supervisor de varejo.

Os interessados devem encaminhar currículo para: selecao.ribeirao@gentemais.com.br.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Violência em Ribeirão Preto - editorial A CIDADE

Hoje, o editorial do jornal A CIDADE trata da VIOLÊNCIA no Estado.
Fala, inclusive, de uma padaria que foi assaltada DOZE vezes em menos de um ano.
A falta de segurança, além de tirar o sono das famílias, prejudica os comerciantes de Ribeirão Preto.

O Secretário Estadual de Segurança Pública, Fernando Grella, esteve em nossa cidade na última terça-feira. Ele anunciou reforço de 640 policiais. Seria uma ótima notícia, se não fosse um número tão pequeno de profissionais para nossa região.
Esses 640 policiais vão abastecer 93 cidades. Ou seja, serão APENAS SEIS POLICIAIS PARA CADA MUNICÍPIO.

O Sindicato dos Policiais cobrou mais. Disse o que eu sempre digo: nosso efetivo de 1.892 policiais é INSUFICIENTE. Seriam necessários 2.532 PMs. Foi dito, inclusive, que o Governo do Estado deu as costas à população e que seriam necessários, pelo menos, mais 500 policiais.

Quando cobro o governador Geraldo Alckmin, a imprensa afirma que estou criticando. Na verdade, estou é COBRANDO.

Cobrando para que nossa população tenha mais SEGURANÇA, mais conforto e mais tranquilidade.
Cobrando pelo combate à CRIMINALIDADE.
Cobrando, em nome de Ribeirão Preto, por mais qualidade de vida.

E vou continuar a fazer isso.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Decisão da Aneel vai quebrar as prefeituras

Você sabe o que determina a Resolução 414/2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)? Segundo essa medida, os ativos da iluminação pública serão transferidos aos municípios a partir de janeiro do ano que vem. Isso significa que os gastos com a energia elétrica passarão às prefeituras. Ou seja, as cidades arcarão com as despesas e não devem ser ressarcidas por isso. É como se você quitasse uma casa, mas continuasse a ter de pagar as prestações ao seu antigo proprietário. Inadmissível.

Até dezembro deste ano, a situação continuará como hoje: em Ribeirão Preto, as solicitações são encaminhadas para a CPFL Energia, que repassa o orçamento da obra à Prefeitura. Esse orçamento é enviado para a Secretaria da Fazenda, que faz o pagamento à CPFL. A companhia executa os serviços e faz a manutenção nas lâmpadas. A verba para esses trabalhos vem da Contribuição de Iluminação Pública (CIP) e do Fundo de Energia, repassado pelo Governo Federal.

A partir de janeiro do ano que vem, quando a Resolução 414 entra em vigor, o cenário muda. As prefeituras passam a ser responsáveis por: implantação de postes, substituição de iluminação pública, instalação de braços de luz e até call center para atendimento dos munícipes. Isso mesmo. Tudo o que hoje é função de companhias passará aos governos municipais. Teremos de adquirir caminhões, cabos, reatores, lâmpadas e contratar pessoal.

Isso implicará em aumento de 28% nos gastos das prefeituras, segundo estimativa da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Esse acréscimo deixaria todas as cidades brasileiras numa situação muito difícil. Só em Ribeirão Preto, elevaria em mais de R$ 3 milhões as contas com iluminação pública - que já superam R$ 12 milhões a cada ano.

Já participei de várias audiências públicas e reuniões da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) para debater esse tema. Estive no Senado Federal e no Congresso Nacional.  Nessas reuniões, o assunto é o mesmo: a dificuldade que as prefeituras já têm em aplicar recursos, quitar as dívidas e cumprir a aplicação de verbas em todos os setores, de acordo com as determinações do Governo Federal. É visível a dificuldade cidades. É visível a necessidade de uma revisão urgente no Pacto Federativo para que os municípios e Estados recebam maiores repasses do governo federal. Se essa decisão da Aneel não for revista, deixará muitas cidades no escuro. É verdade. Tem prefeitos que não terão verba para pagar os ativos da iluminação. Principalmente os pequenos municípios, que dependem de verbas de deputados para sobrevivência.

Nesta terça-feira, embarco mais uma vez para Brasília. Desta vez, para uma audiência com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Vou, novamente, relatar a dificuldade não só de nossa cidade, mas de todas as cidades brasileiras, em arcar com os ativos da iluminação pública. Representando Ribeirão Preto e os outros municípios do Brasil, vou defender nosso posicionamento. Batalhamos contra essa resolução. 

Transferir os ativos da iluminação pública às cidades é elevar os gastos públicos e as dívidas das prefeituras. Em um momento em que a população brasileira cobra por mais investimentos, a Resolução 414 da Aneel joga por terra todo o esforço dos prefeitos por mais recursos.


Dárcy Vera

(artigo publicado na edição de 27 de agosto no jornal Tribuna, de Ribeirão Preto)

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

A legalidade do repasse do IPM


Artigo de Feres Sabino sobre o IPM, publicado na edição de hoje do jornal Tribuna. 

É este o pensamento jurídico da Administração.


Mercado de Ribeirão Preto contrata mais em julho - Jornal A CIDADE

O mercado de Ribeirão Preto retomou seu crescimento e contratou mais neste mês de julho.

Abaixo, matéria do jornal A CIDADE sobre o assunto. 



Prefeitura quer mais bicicletas na rua - Jornal A CIDADE

O investimento em ciclovias é uma das prioridades da Prefeitura na mobilidade urbana de Ribeirão Preto. Com os recursos do Governo Federal, por meio do PAC 2, serão implantados mais de 50km de ciclovias na cidade. 

Uma alternativa importante e saudável no transporte.

Abaixo, matéria do jornal A CIDADE, na edição de hoje, sobre o projeto.




terça-feira, 20 de agosto de 2013

Violência: uma preocupação de jovens e adultos

Metade dos jovens do País já perdeu algum parente ou amigo próximo de forma violenta. O dado está na Pesquisa Nacional sobre Perfil e Opinião dos Jovens Brasileiros, realizada pela Secretaria Nacional de Juventude. De acordo com esse mesmo levantamento, a falta de segurança é a maior preocupação entre os brasileiros com idades entre 15 e 29 anos. Um dado preocupante, mas não surpreendente.

A Segurança Pública das cidades é de responsabilidade do Governo Estadual. Assim como os governos municipais cuidam do Ensino Básico das crianças, por exemplo, quem tem obrigação de garantir segurança à população é o Governo do Estado.

As prefeituras investem na Guarda Municipal, que tem como principal função proteger patrimônios públicos. Mas também combate crimes na cidade.

Ocorre que todo esse esforço das cidades não é suficiente. É preciso que haja atitude, também, na esfera estadual para que as famílias brasileiras tenham segurança ao sair de casa.

Estive em Brasília em fevereiro deste ano para buscar apoio da Secretaria Nacional de Segurança Pública, com a secretária Regina Miki. Isso, depois de enviar 150 ofícios ao Governo Estadual pedindo mais policiamento em Ribeirão Preto. Um pedido que não é apenas meu, mas é de toda a população.

Consegui duas bases móveis como parte do programa “Crack É Possível Vencer”, do Governo Federal. Uma delas será administrada pelo Estado, com a Polícia Militar, e outra pela Prefeitura, com a Guarda Civil Municipal. Haverá mais patrulhamento, mais policiais nas ruas, mais estrutura e mais segurança. Ainda não é suficiente, mas é uma importante conquista.

Dizem que mulher é teimosa e persistente. E eu sou assim. Luto incansavelmente pelo que acredito. Lutei para trazer a Agrishow de volta e consegui. Lutei para investimentos no Aeroporto Leite Lopes, também consegui. Lutei para acabar com as enchentes e consegui. Agora, luto para que o governador Geraldo Alckmin invista mais na segurança de nossa cidade.

Aliás, essa luta não é só minha e sim de toda a cidade. Ribeirão Preto quer mais segurança. Por isso, cobro dos governos Estadual e Federal por medidas que lhes cabem. E vou continuar a fazer isso. Viajo a São Paulo e a Brasília em busca desses recursos. É responsabilidade dos prefeitos buscar soluções. Mas é necessário que o Estado de São Paulo faça sua parte.

Também estive com moradores de várias regiões da cidade pedindo mais segurança ao Fernando Grella, secretário Estadual da pasta. A passos tímidos, está promovendo ações integradas entre a Polícia Civil, Polícia Militar, Grupo de Operações Especiais e helicópteros.

Mas, é preciso fazer mais. Ribeirão espera por isso. Neste cenário, a colaboração de nossos deputados estaduais é fundamental. Por isso, também tenho pedido ajuda a eles. E tenho tido apoio.

Não podemos deixar que a violência seja a grande preocupação dos jovens. A maior preocupação dos jovens deve ser com seus estudos, com a preparação para o futuro. E é para o futuro que, dia a dia, o Brasil tem de se preparar.




Dárcy Vera
Prefeita de Ribeirão Preto

(artigo publicado na edição de hoje, 20 de agosto, no jornal Tribuna, de Ribeirão Preto)

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Mais 80 inaugurações até dezembro - Jornal A CIDADE

Até o final do ano, Ribeirão Preto terá mais 80 inaugurações de estabelecimentos comerciais. Isso significa geração de emprego e mais desenvolvimento em nossa cidade.

Abaixo, matéria do Jornal A CIDADE que trata do assunto.


(Edição 15.08.2013)

terça-feira, 13 de agosto de 2013

O Pacto Federativo e a dificuldade das prefeituras


Embora pareça fácil, não é. Para atrair investimentos para o município, a batalha é longa. É preciso, primeiro, criar um projeto e viabilizar um plano de trabalho para buscar os recursos. Depois, é necessário protocolar a documentação nos governos Federal ou Estadual. O próximo passo é adequar o projeto de acordo com as necessidades técnicas e acompanhar toda a tramitação. Por fim, é preciso que seu projeto seja selecionado. Só então, os recursos chegam à cidade. E, ainda assim, para a realização de muitas obras, há a chamada contrapartida, que é um percentual do valor total do investimento, que será aplicado pelo Governo Municipal.

Esses investimentos são fundamentais para a população e a aplicação de recursos municipais é imprescindível para a realização de importantes obras nas cidades. Mas, existe um dilema: uma das principais queixas dos prefeitos é a falta de recursos. Muito se arrecada nas cidades, mas boa parte destes recursos acabam saindo dos municípios e vão para os governos Estadual e Federal. É um árduo trabalho consegui-los de volta na forma de projetos. Esta é uma das questões mais debatidas pela Frente Nacional de Prefeitos, da qual participo. Mas, não são só os prefeitos que têm essa dúvida. Esse é um problema que vem sendo questionado, também, pela população. O povo percebe a dificuldade dos governos municipais. Percebe que há vontade de muitos prefeitos em trabalhar e investir, mas falta verba. E esse dado foi comprovado na última pesquisa CNI/Ibope. De acordo com o levantamento, entre 68% e 73% dos entrevistados acreditam que o Governo Estadual investe muito menos do que poderia investir nas cidades. E, entre 66% e 71% dos pesquisados também acreditam que o Governo Federal também investe muito menos do que deveria nos municípios. A pesquisa analisou os setores de Saúde, Educação, Transporte e Segurança Pública.

Os dados comprovam que a população tem sede de investimentos, que quer melhorias, quer mudanças e acredita que é possível aplicar recursos nas cidades brasileiras. Mas, a população também percebe que falta apoio do Estado e da União para às prefeituras. 

A distribuição na arrecadação de recursos no Brasil não contempla todas as necessidades do povo. Por exemplo, em 1988, mais de 80% do que era arrecadado no País era repassado a Estados e municípios. Hoje, esse percentual não chega a 40%. É por isso que os prefeitos de todo Brasil querem uma revisão do Pacto Federativo, querem uma nova divisão das finanças do País.  Enquanto não houver essa revisão, continuará a faltar recursos e infraestrutura para a população.

Os prefeitos e as prefeituras continuam sendo cobrados por esses investimentos. É na cidade que as famílias vivem. É na cidade que homens e mulheres trabalham e crianças vão à escola. União, Estados e Municípios precisam rediscutir as obrigações de cada um. Minha luta é para que as cidades não continuem sendo prejudicadas como vem acontecendo. Por isso, defendo uma nova discussão sobre o Pacto Federativo.

Dárcy Vera
Prefeita de Ribeirão Preto

(artigo publicado na edição de hoje, 13 de agosto de 2013, no jornal Tribuna)

Etanolduto - Jornal A CIDADE

Matéria do Jornal A CIDADE de hoje, terça-feira, explica o que muda com a inauguração do ETANOLDUTO em Ribeirão Preto.
O trecho que foi inaugurado ontem em nossa cidade vai até Paulínia. Mas o projeto é bem maior.
Com o Etanolduto, a previsão é que 95 MIL VIAGENS de caminhão sejam eliminadas POR ANO. 
A cerimônia de ontem contou com a presença da Presidente Dilma Rousseff e do Governador Geraldo Alckmin. 





(Edição de 13.08.2013)

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Esclarecimento sobre reportagem do jornal A CIDADE

Esclarecimentos sobre a reportagem "Acordo manterá PR no comando do DAERP", publicada hoje, dia 08/08, pelo Jornal A CIDADE.

- Em nenhum momento dei entrevista ao Jornal A CIDADE sobre o assunto acima. Nem por telefone e nem por e-mail.

- A afirmação na matéria de que impus CONDIÇÃO ao PR e que fiz acordo para a apresentação de um nome técnico não é verdadeira.

- A única afirmação feita pela Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura de Ribeirão Preto é de que estou à procura de um profissional da ÁREA TÉCNICA.

- Repito, a indicação será técnica e não política partidária.

- É fato que dei CARTA BRANCA ao Superintendente Interino do DAERP, Marco Antônio dos Santos, para que faça as exonerações que considerar necessárias para o melhor funcionamento da autarquia.

- Determinei, inclusive, que sejam feitas todas as mudanças, neste momento, para regularização do abastecimento de água na cidade.

Meu objetivo é que a população tenha um serviço de qualidade. Quero que as pessoas tenham água na torneira e disso não abro mão.




(Edição de 08.08.2013)

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Hotelaria crescerá 15% até 2017 - Jornal A CIDADE


Ribeirão Preto está entre as 10 cidades brasileiras com significativo potencial no turismo de negócios, segundo um dos empresários entrevistado na matéria. Isso mostra que nossa cidade cresce e se desenvolve com as feiras, os grandes eventos e com os investimentos em estrutura que a Prefeitura tem realizado. 

Os novos lançamentos da rede hoteleira vão incentivar o comércio local, o que vai gerar mais renda e emprego em nossa cidade. Uma boa notícia para os trabalhadores, empresários e para a população!

(Edição de 07.08.2013)